terça-feira, 15 de maio de 2012

atividades de matemática para 2º ano

sugestão de aula sobre frutas 1º ou 2º ano

Sugestão de aula sobre alimentos (frutas e verduras) Objetivo: Incentivar o gosto por alimentos saudáveis Diferenciar a fruta do legume Despertar no aluno a consciência fonológia através das junções de palavras do livro Informar os cuidados com a alimentação, Livro: Que horta de Tatiana Belinky Faça a leitura comparilhada, explore o tema os nomes e as junções que o livro apresenta Quem são os personagens? O que eles faziam? Qual a diferença entre Horta e Pomar? Do que as plantas se alimentam? Palavra geradora: Abacate- baba, boi, bebê, boca, bica, tabaco, teto, tia... explore a quantidade de sílabas, de letras, primeira e ultima silabas, rimas... Versinho: Batatinha quando nasce esparrama pelo chão, mamãezinha quando dorme, põe a mão no coração, Musica: Sopa de Palavra Cantada cante a música, explore o ritmo, o nome dos alimentos pergunte o que vai na sopa e nos sucos Atividades: Palavras Cruzadas de frutas e legumes, receita de suco ou salada de frutas ou legumes Pintura de Atividades. Auto Ditados com figuras de frutas e legumes A lista abaixo pode ser utilizada na elaboração de atividade de análise de palavras, ditados, sorteios, ordem alfabética, formar frases, etc

atividades de alfabetização

interpretação de texto

texto em fatias

produção de texto

produção de texto

produção textual

produção textual

A galinha pintadinha

sábado, 12 de maio de 2012

vida de formiga

mônica boas maneiras

início da colonização


Dos primeiros contatos aos engenhos de açúcar
Sempre que ouvimos falar da colonização portuguesa na América, lembramos logo da colonização do Brasil. Será que o Brasil foi realmente descoberto pelos portugueses? Ou o processo de colonização portuguesa foi uma conquista?
colonização portuguesa no Brasil teve como principais características:civilizar, exterminar, explorar, povoar, conquistar e dominar. Sabemos que os termos civilizar, explorar, exterminar, conquistar e dominar estão diretamente ligados às relações de poder de uma determinada civilização sobre outra, ou seja, os portugueses submetendo ao domínio e conquista os indígenas. Já os termos explorar, povoar remete-se à exploração e povoamento do novo território (América).
A partir de então, já sabemos de uma coisa, que o Brasil não foi descoberto pelos portugueses, pois afirmando isto, estaremos negligenciando a história dos indígenas (povoadores) que viviam há muito tempo neste território antes da chegada dos europeus. Portanto, o processo de colonização portuguesa no Brasil teve um caráter semelhante a outras colonizações europeias, como, por exemplo, a espanhola: a conquista e o extermínio dos indígenas. Sendo assim, ressaltamos que o Brasil foi conquistado e não descoberto. 
A Coroa portuguesa, quando empreendeu o financiamento das navegações marítimas portuguesas no século XV, tinha como principal objetivo a expansão comercial e a busca de produtos para comercializar na Europa (obtenção do lucro), mas não podemos negligenciar outros motivos não menos importantes como a expansão do cristianismo (Catolicismo), o caráter aventureiro das navegações, a tentativa de superar os perigos do mar (perigos reais e imaginários) e a expansão territorial portuguesa (territórios além-mar).
No ano de 1500, os primeiros portugueses chegaram ao chamado “Novo Mundo” (América), e com eles o navegador Pedro Álvares Cabral desembarcou no litoral do novo território. Logo, os primeiros europeus tomaram posse das terras e tiveram os primeiros contatos com os indígenas denominados pelos portugueses de “selvagens”. Alguns historiadores chamaram o primeiro contato entre portugueses e indígenas de “encontro de culturas”, mas percebemos com o início do processo de colonização portuguesa um “desencontro de culturas”, começando então o extermínio dos indígenas tanto por meio dos conflitos entre os portugueses quanto pelas doenças trazidas pelos europeus, como a gripe e a sífilis.
Entre 1500 a 1530, os portugueses efetivaram poucos empreendimentos no novo território conquistado, algumas expedições chegaram, como a de 1501, chefiada por Gaspar de Lemos e a expedição de Gonçalo Coelho de 1503, as principais realizações dessas expedições foram: nomear algumas localidades no litoral, confirmar a existência do pau-brasil e construir algumas feitorias.
Em 1516, Dom Emanuel I, rei de Portugal, enviou navios ao novo território para efetivar o povoamento e a exploração, instalaram-se em Porto Seguro, mas rapidamente foram expulsos pelos indígenas. Até o ano de 1530, a ocupação portuguesa ainda era bastante tímida, somente no ano de 1531, o monarca português Dom João III enviou Martin Afonso de Souza ao Brasil nomeado capitão-mor da esquadra e das terras coloniais, visando efetivar a exploração mineral e vegetal da região e a distribuição das sesmarias (lotes de terras).
No litoral do atual estado de São Paulo, Martin Afonso de Souza fundou no ano de 1532 os primeiros povoados do Brasil, as Vilas de São Vicente e Piratininga (atual cidade de São Paulo). No litoral paulista, o capitão-mor logo desenvolveu o plantio da cana-de-açúcar; os portugueses tiveram o contato com a cultura da cana-de-açúcar no período das cruzadas na Idade Média. 
As primeiras experiências portuguesas de plantio e cultivo da cana-de-açúcar e o processamento do açúcar nos engenhos aconteceram primeiramente na Ilha da Madeira (situada no Oceano Atlântico, a 978 km a sudoeste de Lisboa, próximo ao litoral africano). Em razão da grande procura e do alto valor agregado a este produto na Europa, os portugueses levaram a cultura da cana-de-açúcar para o Brasil (em virtude da grande quantidade de terras, da fácil adaptação ao clima brasileiro e das novas técnicas de cultivo), desenvolvendo os primeiros engenhos no litoral paulista e no litoral do nordeste (atual estado de Pernambuco), a produção do açúcar se tornou um negócio rentável.
Para desenvolver a produção do açúcar, os portugueses utilizaram nos engenhos a mão de obra escrava, os primeiros a serem escravizados foram os indígenas, posteriormente foi utilizada a mão de obra escrava africana, o tráfico negreiro neste período se tornou um atrativo empreendimento juntamente com os engenhos de açúcar.
Leandro Carvalho
Mestre em História

O menino que mentia


O menino que mentia 

    Um pastor costumava levar seu rebanho para fora  da aldeia. um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
    -- Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas, não havia lobo algum.
     Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar, e ele caçoou de todos
      Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo gritando:
        -- Um lobo! Um lobo! Socorro! 
       Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho. 
     Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade. 
                                                                                             BENNETT, William J. O livro das virtudes para 
                                                                                               crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997
   

         Interprtação                                                                                  
 1)O texto tem a finalidade de
(A) dar uma informação.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.


 2) No final da história, pode-se entender que
(A) as ovelhas fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o  jovem pastor pediu socorro.

3) A palavra caçoou é o mesmo que:

(A ) brigou
( B)chingou
(C) chamou
(D)   sorriu

4) Por que os vizinhos não quiseram mais ajudar o menino?
R:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Poer que  o texto diz que ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade?
R:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


interpretação de texto para 4º e 5º anos



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Interpretação de texto para 4º e 5º anos


Numa tarde ensolarada, João e sua mãe saíram a passeio pelas alamedas da vizinhança em direção à praça. João se divertia pedalando a nova bicicleta que ganhara de Natal, enquanto sua mãe admirava-o com orgulho.
Lá chegando, a mãe acomodou-se em seu banco predileto enquanto João circulava animadamente ao redor da praça. Por alguns instantes a mãe não o enxergava, oculto pelas grandes árvores, mas ficava sossegada, pois conhecia a habilidade de João.
Cada vez que passava pelo banco da mãe, João acenava e ela olhava-o envaidecida.
Depois de passar várias vezes pela mãe, o menino resolveu demonstrar aquilo que tinha aprendido.
- Olhe, mamãe, estou dirigindo a bicicleta sem uma das mãos!
- Muito bem!
Alguns minutos depois, o filho volta dizendo:
- Mamãe, sem as duas mãos!
E a mãe apreensiva, lhe diz:
- Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.
Mais alguns minutos e ela se vira à direita para vê-lo, vindo em sua direção. Agora, equilibrando-se sobre a bicicleta:
- Veja, mãe, sem um pé!
E na volta seguinte:
- Mãããeee, sem os dentes!!
Pobre Joãozinho...  
                                                                                                                                        Eduarda  Borges
Marque X na resposta certa:

a) O texto fala sobre:
(  ) As aventuras de João com sua bicicleta.
(  ) O tombo de João.

b) A história acontece:
(  ) Numa rua movimentada.
(  ) Num parque da cidade.
(  ) Numa praça.
(  ) Numa vila.

c) A mãe de João estava apreensiva por que
(  ) O menino não queria ir embora.
(  ) O menino poderia cair da bicicleta.
(  ) O menino tinha desaparecido.
(  ) O menino não sabia andar de bicicleta

d) O texto termina dizendo "Pobre Joãozinho" por que
(  ) O menino quebrou a perna.
(  ) O menino chorou para mãe.
(  ) O menino caiu da bicicleta e quebrou os dentes.

e) O nome João é um substantivo:
(  ) próprio
(  ) comum

f) A palavra bicicleta é um:
(  ) adjetivo
(  ) substantivo comum

Atividade enviada por Valéria Morgana para  Professores Solidários. Interpretação de Texto sugerida para alunos de 4º e 5º ano.




problemas de matemática nível 5º ano

 1- João participou de um campeonato de judô na categoria juvenil, pesando 45,350kg. Cinco meses depois estava 3,150kg mais pesado e precisou mudar de categoria. Quanto ele estava pesando nesse período?
(A) 14,250kg
(B) 40,850kg
(C) 48,500kg
(D) 76,450kg

2 - Para uma temporada curta, chegou à cidade o circo Fantasia, com palhaços, mágicos e acrobatas. O circo abrirá suas portas ao público às 9 horas e ficará aberto durante 9 horas e meia. A que horas o circo fechará?

(A) 16h30
(B) 17h30
(C) 17h45
(D) 18h30

3 - Um garoto completou 1.960 bolinhas de gude em sua coleção. Esse número é composto por

(A) 1 unidade de milhar, 9 dezenas e 6
unidades.
(B) 1 unidade de milhar, 9 centenas e 6
dezenas.
(C) 1 unidade de milhar, 60 unidades.
(D) 1 unidade de milhar, 90 unidades.


4 - A professora de João pediu para ele decompor um número e ele fez da seguinte forma: 4 x 1000 + 3 x 10 + 5 x 1 Qual foi o número pedido?

(A) 4035
(B) 4305
(C) 5034
(D) 5304

5 - Gilda comprou copos descartáveis de 200 mililitros, para servir refrigerantes, em sua festa de aniversário. Quantos copos ela encherá com 1 litro de refrigerante?

(A) 3
(B) 5
(C) 7
(D 9

6 -  Um fazendeiro tinha 285 bois. Comprou mais 176 bois e depois vendeu 85 deles. Quantos bois esse fazendeiro tem agora?

(A) 266
(B) 376
(C) 476
(D) 486

7 - Uma merendeira preparou 558 pães que foram distribuídos igualmente em 18 cestas. Quantos pães foram colocados em cada cesta?

(A) 31
(B) 310
(C) 554
(D) 783

Retirado do site provabrasil2009.inep.gov.br


motivação para o professor

verdades sobre um professor


Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire

meu perfil

Criei este blog para trocar experiências com outros profissionais, leciono para turma de ensino fundamental tenho várias atividades e gostaria de receber mensagens sobre a qualidade das mesmas. Sou formada em Pedagogia e tenho pós graduação em Gestão escolar, gosto muito do que faço por isso faço com amor. Espero agradar as pessoas que acessarem meu blog.